Publicado terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
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Tornou-se comum em toda cidade, esgotos a céu aberto. O que se vê, é o péssimo material empregado em obras públicas como também uma ruim mão de obra.
Há anos, o córrego Felicidade tem recebido dejetos de esgotos do complexo residencial “São Deocleciano”, quase sempre, pela má qualidade da “massa” utilizada para vedar a rede adutora (tubos). Onde era para se aplicar argamassa, na verdade o que se tem visto é uma mistura vermelha que mais parece puro barro. Como testemunha deste caso, vejo que muitas vezes, demoram meses e meses para funcionários da prefeitura sanarem o problema. Isso acontece também com outros rios e córregos que cortam nossa cidade.
Na rede carroçável da cidade (no asfalto), não é diferente. É comum ver um vazamento cinzento (esgoto) com cheiro nada agradável, sair de bueiros de ferro em direção às “bocas de lobo”. Os veículos que passam sobre o líquido, levam junto ao chassi e rodas o cheiro desagradável. O pior, o destino do vazamento, sempre é a boca de lobo que conduz a um córrego ou rio.
Na fotografia acima, datada de 13 de Fevereiro de 2011, um exemplo de péssimo material e desleixo da mão de obra empregados.
Às margens do Rio Preto, na Av. Philadelpho M. G. Neto, próximo ao Palestra Esporte Clube, o esgoto é jogado direto no leito do rio.
É um descaso e desrespeito ao rio que inspirou nossa querida cidade a adotar seu nome.
Toninho Cury