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O rústico e o luxo

Publicado segunda-feira, 8 de julho de 2013

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UMA BREVE HISTÓRIA DO CRESCIMENTO DE RIO PRETO

Rio Preto cresce. Grandes empreendimentos surgem em tempo rápido nos quatro cantos da cidade. Há poucos anos, a zona norte era pouco valorizada. Grandes investimentos só eram realizados no centro e na região sul da cidade.

Me recordo, que anos 1960, da calha do Rio Preto para cima, em direção da Maceno, os imóveis tinham um determinado preço. Do outro lado, em direção ao centro da cidade, o preço era outro. O dobro, o triplo e até mais de acordo com a localização.

Nos anos 1990, com a abertura dos loteamentos “Damha” , o conceito divisor da calha do Rio Preto, praticamente reverteu a situação. Para quem não sabe, a represa da cidade é o Rio Preto alagado, que margeia o Damha. Explicando melhor, em tempos atrás, a valorização naquela área era desacreditada em termos de valorização ou quase um sonho, fazer naqueles cantos, alguma coisa de alto padrão.

Nestes últimos anos, já não existem mais estas disparidades, para não dizer “preconceito” em relação aos lados do Rio Preto ou zonas norte e sul e centro.

Um terreno na zona norte, próximo ao “Shopping Center Norte” vale tanto quanto um em uma região mais central ou em um bairro tradicional.

A foto ilustrativa sob o titulo “O rústico e o luxo”, retrata um pasto com um curral, tendo ao fundo o loteamento “Quinta do Golfe” e sua frente à Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira. Mais adiante, está sendo construído o “Shopping Center Iguatemi”. Uma imagem que merece ser guardada.

Onde era há pouco rústico, tornou-se luxo. É a evolução dos tempos.

O fenômeno da migração às cidades de porte médio, tende a ficar cada vez mais raras áreas nuas e de pastagens próximas ao perímetro urbano.

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