Publicado sábado, 15 de fevereiro de 2020
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(fundo do baú)
Antigamente, isto é, nos anos 60 e 70, as rodas gigantes que vinham à Rio Preto, eram iluminadas com lâmpadas comuns, apenas sobre as cabines.
Em 1977, veio, pela primeira vez, essa roda gigante, que se instalou na “Praça Cívica”, ainda em construção.
Houve carro de som pela cidade anunciando a chegada, através do “Jacinto Mata”, que foi o primeiro carro de som de Rio Preto. Aliás, o Jacinto com seu velho Ford de cor preta, também foi pioneiro em dedetização na cidade. Seu slogan: “Barata, Jacinto mata ! Cupim, Jacinto dá Fim”. No carro estava escrito em branco: “Jacinto Mata”.
Voltando à roda gigante, seu centro era iluminado com lâmpadas coloridas e lá do alto, o rio-pretense curtia as belezas da represa municipal. Certa noite, “deu pau” no motor e foi necessária a presença dos bombeiros para retirar as pessoas. Nada de grave. No dia seguinte, tudo normal e uma fila enorme de espera.
A foto fiz com tripé na Avenida Philadelpho G Netto e participou de muitos salões no Brasil e exterior.
Obs: o edifício à esquerda da foto, é o "Edifício Negrelli", localizado na Avenida Andaló.
Foto de Toninho Cury
fotojornalista
Ano: 1977
Câmera: “Nikon F2 AS”
Filme: “Kodacolor”